Procurar as orgânicas, os movimentos espontâneos, isto é, compreender a natureza para depois demarcar na sua geografia. A construção também tem que ser uma desconstrução. É necessário reflectir e inflectir. Procurar está na essência da geometria. Resolver, encontrar o arco, ligar dois pontos, enfrentar um projecto e uma ideia, empreender uma lógica, um mundo.
2 thoughts on ““Lost in Translation” de Sofia Coppola”
Depois de ver os teus vídeos lembrei-me imediatamente da história.
Vi e sei que gostei bastante, aliás, na altura foi um filme de que se falou bastante.
Um abraço.
bastante…, bastante…, :))) repetição de palavras – vá lá que só foram duas vezes – acontece. Agora lembrei-me do “Acontece” – passou na TV há já alguns anos atrás. Era um programa “bastante” bom.
Depois de ver os teus vídeos lembrei-me imediatamente da história.
Vi e sei que gostei bastante, aliás, na altura foi um filme de que se falou bastante.
Um abraço.
bastante…, bastante…, :))) repetição de palavras – vá lá que só foram duas vezes – acontece. Agora lembrei-me do “Acontece” – passou na TV há já alguns anos atrás. Era um programa “bastante” bom.