Desconstrutivismo

  • O Desconstrutivismo recolheu influencias do Construtivismo e do Suprematismo russos
  • definiu-se sobretudo, a partir de experiencias pessoais realizadas por alguns arquitetos como Frank O. Gehry e Peter Eisenman.
  • Caracteriza-se por contrariar as regras tradicionais da construção,
  • abandonando a vertical e a horizontal como linhas orientadoras.
  • Assim, os corpos construtivos organizam-se de forma aparentemente caótica, desfiando as leis da estática,
  • dando a ideia de edifícios inacabados ou em decomposição.
  • São representantes deste estilo, para além dos já citados, Bernard Tschumi, Rem Koolhaas, Zaha Hadid e Daniel Libeskind, entre outros.
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Guggenheim em Bilbau de Frank O. Gehry

A Nova Modernidade ou Neomodernismo

  • Substituiu-se ao Pós-modernismo, contra o qual reage,
  • engloba uma serie de estilos pessoais e inovadores,
  • revestindo, nalguns casos, um carácter de pesquisa e experimentação
  • Entre muitos nomes podemos citar Fumihito Maki, Ituko Hasegawa, Owen Moss e Carme Pinós.
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CaixaForum Zaragoza / Estudio Carme Pinos

Os novos romantismos

  • Várias correntes
  • Não se submete aos conceitos gerais da arquitetura
  • inspirada em áreas exteriores à arquitetura, como orgânica e inorgânica, questões sociais e preocupações ecológicas.
  • Problemas que já se haviam sido intuídos pelo romantismo social do século XiX, nomeadamente o do movimento Artes e Ofícios (Artes and Crafts).
  • Tem um carácter emocional
  • Grupo SITE e Lucian Kroll

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    Lucian Kroll

 

Arquitetura High Tech (Alta Tecnologia ou Tecnicismo),

  • utilizar materiais, processos e técnicas avançados,
  • deixando as complexas estruturas construtivas a vista e assumindo-as também pelo seu efeito estético.
  • Praticou-se essencialmente em pavilhões para exposições, gares, fábricas e estádios  desportivos
  • mergulha as suas raízes na arquitetura industrial (ou do Ferro e do Vidro) do século XlX
  • Um dos melhores exemplos e o do Centro Georges Pompidou, em Paris, obra dos arquitetos Renzo Piano e Richard Rogers.
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Renzo Piano e Richard Rogers Centro Georges Pompidou, em Paris